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Mostrando postagens de agosto, 2015

O VALOR DO SERVIÇO

O VALOR DO SERVIÇO Pelo Espírito Neio Lúcio. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Jesus no Lar. Lição nº 26. Página 115. Filipe, velho pescador de Cafarnaum, enlevado com as explanações de Jesus sobre um texto de Isaías, passou a comentar a diferença entre os justos e injustos, de maneira a destacar o valor da santidade na Terra. O Mestre ouviu calmamente, e, talvez para prevenir os excessos de opinião, narrou, com bondade: - Certo fariseu, de vida irrepreensível, atingiu posição de imenso respeito público. Passava dias inteiros no Templo, entre orações e jejuns incessantes. Conhecia a Lei como ninguém. Desde Moisés aos últimos Profetas, decorara os mais importantes textos da Revelação. Se passava nas ruas, era tão grande a estima de que se fizera credor, que as próprias crianças se curvavam, reverentes. Consagrara-se ao Santo dos Santos e fazia vida perfeita entre os pecadores da época. Alimentava-se frugalmente, vestia túnica sem mancha e abstinha-se de falar

PENSAMENTO E FORMA

PENSAMENTO E FORMA Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Assim Vencerás. Lição nº 33. Página 90. O sentimento inspira. O pensamento plasma. A palavra orienta. O ato realiza. Figuremos a idéia como sendo a fonte nascida no manancial do coração, traçando a si mesma o curso que lhe é próprio. O pensamento vibra, desse modo, no alicerce de todas as formas e de todas as experiências da vida. Pensando, o arquiteto imagina o edifício a elevar-se do solo; o técnico cria a máquina que diminui o esforço braçal do homem; o escultor arranca ao mármore os primores da estatutária e o artista compõe sublimadas formações da beleza, endereçando apelos à ciência e à virtude. E é também pensando que o sovina levanta para si mesmo o inferno da posse insaciável, tanto quanto o preguiçoso coagula para si próprio os venenos da inércia. Em razão disso, depois da morte, mais intensivamente, vive a alma nas criações a que se afeiçoa. Isso não quer diz

CREDORES NO LAR

CREDORES NO LAR Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro da Esperança. Lição nº 38. Página 115.   “Honrai vosso pai e vossa mãe”... Jesus - Mateus, 19:19.  (A presente citação foi extraída dos textos evangélicos) “Honrar a seu pai e sua mãe não consiste apenas em respeitá-los; é também assisti-los na necessidade; é proporcionar-lhes repouso na velhice; é cercá-los de cuidados como eles fizeram conosco na infância”.  Cap.14,3. (A presente citação foi extraída de “O Evangelho segundo o Espiritismo”, de Allan Kardec.) No devotamento dos pais, todos os filhos são jóias de luz, entretanto, para que compreendas certos antagonismos que te afligem no lar, é preciso saibas que, entre os filhos-companheiros, que te apóiam a alma, surgem os filhos credores, alcançando- te a vida, por instrutores de feição diferente. Subtraindo-te aos choques de caráter negativo, no reencontro, preceitua a eterna bondade da Justiça Divina que a reencarnação funcione

Luz Sagrada - Aurio Corrá - Música para Reiki e Meditação - album completo

Mãos Sagradas - Áurio Corrá - música para meditação - álbum completo

EVANGELHO E ALEGRIA

EVANGELHO E ALEGRIA Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Roteiro. Lição nº 14. Página 63. Grande injustiça comete quem afirma encontrar no Evangelho a religião da tristeza e da amargura. Indubitavelmente, o sacerdócio muita vez impregnou o horizonte cristão de nuvens sombrias, com certas etiquetas do culto exterior, mas o Cristianismo, em sua essência, é a Revelação da Profunda Alegria do Céu entre as sombras da Terra. A vinda do Mestre é precedida pela visitação do anjos. Maria, jubilosa, conversa com um mensageiro divino que a esclarece sobre a chegada do Embaixador Celestial. Nasce Jesus na manjedoura humilde, que se deslumbra ao clarão de inesperada estrela. Tratadores rústicos são chamados por um emissário espiritual, repentinamente materializado à frente deles, declarando-se portador das “notícias de grande alegria” para todo o povo. No mesmo instante, vozes cristalinas entoam cânticos na Altura, glorificando o Criador e exa

EVANGELHO E CARIDADE

EVANGELHO E CARIDADE Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Roteiro. Lição nº 16. Página 71. Antes de Jesus, a Caridade é desconhecida. Os monumentos das civilizações antigas não se reportam à Divina Virtude. Os destroços do palácio de Nabucodonosor, no solo em que ser erguia a grandeza de Babilônia, falam simplesmente de fausto e poder que os séculos consumiram. Nas lembranças do Egito glorioso, as pirâmides não se referem à compaixão. Os famosos hipogeus de Persépolis são atestados de orgulho racial. As muralhas da China traduzem a preocupação de defesa. Nos velhos santuários da Índia, o Todo Poderoso é venerado por milhões de fiéis, indiscutivelmente sinceros, mas deliberadamente afastados dos semelhantes, nascidos na condição de párias desprezíveis. A acrópole de Atenas, com as suas colunas respeitáveis, é louvor à inteligência. O coliseu de Vespasiano, em Roma, é monumento levantado ao triunfo bélico, para as expansões da a

MATERIALISMO E ESPIRITISMO

MATERIALISMO e ESPIRITISMO Pelo Espírito Irmão X (Humberto de Campos). Livro: Estante da Vida. Lição nº 21. Página 99. Conta-se que o Dr. Adolfo Bezerra de Menezes orientava, no Rio de Janeiro, uma reunião de estudos espíritas, com a palavra livre para todos os circunstantes, quando, após comentários diversos, perguntou se mais alguém desejava expressar-se nos temas da noite. Foi então que renomado materialista, seu amigo pessoal, lhe dirigiu veemente provocação: - Bezerra, continuo ateu e, não somente por meus colegas, mas também por mim, venho convidá-lo a debate público, a fim provarmos a inexpugnabilidade de materialismo contra as pretensões do espiritismo. E previno a você que o materialismo já levantou extensa lista de médiuns fraudulentos; de chamados sensitivos que reconheceram os seus próprios enganos e desertaram das fileiras espíritas; dos que largaram em tempo o suposto desenvolvimento das forças psíquicas e fizeram declarações, quanto às mentiras piedosas de

A PONTE

A PONTE Ei-los na retaguarda. Não puderam acompanhar o ritmo que a renovação impunha. Enquanto os Sábios Mensageiros, à maneira de narradores de histórias, falavam das construções celestes, eles se detinham extasiados. Compraziam-se na expectativa de fáceis triunfos, antevendo-se coroados de êxitos nas lutas do caminho comum, sem qualquer esforço nobre. Supunham que o Espiritismo fosse apenas uma Doutrina Consoladora, cujo mister se resumisse na coleta de náufragos morais e mendigos, para os alentar, enxugando-lhes as lágrimas sem qualquer compromisso de os estimular para o trabalho e o sacrifício. Esqueceram-se de que a morte física não é o fim. Olvidaram que além do sepulcro não há repouso nem paraíso, senão para quem converteu a própria paz em paz para os outros e dirigiu a felicidade pessoal para a felicidade de todos. A morte não apresenta soluções definitivas para problemas que a reencarnação não solveu. A Terra, por isso mesmo, é o grande campo de realizações,

PESSOALMENTE

PESSOALMENTE Estudos e dissertações de “O céu e o inferno”, 1ª Parte, Cap VII, Parag. 13, de Allan Kardec, pelo Espírito Emmanuel .        Toda produção tem alicerces na unidade.        As máquinas que se padronizam para esse ou aquele gênero de trabalho, mesmo que se pareçam entre si, são aparelhos que se individuam distintamente.        As árvores, embora revelem as características da espécie a que se filiam, possuem existência própria.        Os alunos de um estabelecimento de ensino partilham lições iguais, na classe a que se ajustam; no entanto, reagem de modo particular, diante do estudo, e classificam-se com notas diferentes.        Catalogam-se enfermos num hospital, segundo os sintomas que apresentam; contudo, cada um exige ficha determinada e tem o seu problema resolvido no momento exato.        Surgem máquinas e constrói-se a oficina.        Repontam árvores e alteia-se a floresta.        Congregam aprendizes e levanta-se a escola.        Alinham

“A vida é uma dádiva a ser vivida, e não um desafio a ser vencido.”

“A vida é uma dádiva a ser vivida, e não um desafio a ser vencido.”         Dádiva é algo que nos foi dado. A vida é a dádiva que nos foi dado pelo Criador, para que nela possamos usufruir.        Jesus nos disse que veio para que tenhamos vida, e que a tenhamos em abundância.        Como seres imperfeitos, ainda recém saídos da faixa da animalidade, não aprendemos a compreendê-la enquanto dádiva, e menos ainda a tê-la em abundância, na forma como nos ensinou o Cristo.        Diante das inúmeras dificuldades que enfrentamos para sobreviver materialmente, é compreensível que a vida se nos apresente como um desafio a ser vencido.        Mal temos tempo para pensar em seus aspectos sublimes, como dádiva divina. Entretanto, não nos custa construir um recanto dentro de nós mesmos. Um lugar onde possamos criar o necessário silêncio interior, para ouvir a nós mesmos e a Deus, através da voz de nossa própria consciência.        É certo que nem sempre poderemos efetivamente

O PERFUME DO TRABALHO

  O  PERFUME  DO  TRABALHO           É comum ouvir de certos encarnados a expressão pela ânsia de férias, de descanso, na pauta da vida. Como se enganam esses companheiros, quando querem somente livrar-se do labor!        É necessário que se compreenda que o trabalho é a base da vida; é, por assim dizer, a essência de tudo, é o princípio do progresso, na expansão das belezas imortais.        Deus nos mostra o valor do trabalho pelas coisas que observamos no universo... Quem foi que fez os sóis? Quem fez as estrelas? Quem organizou a natureza? E, enfim, quem fez as coisas observáveis? Foi o Senhor, pelos fios do que chamamos trabalho.        Se queres crescer para Deus, dá demãos ao trabalho, em  qualquer parte a que fores chamado a realizá-lo, seja ele qual for.        Trabalha na vigilância da oficina da mente,        trabalha na lavoura do verbo,        trabalha nas regiões da própria vida.        Trabalha, meu irmão, no pequeno,        para que possas ser grande        na grandeza d

AGRADEÇO SENHOR

AGRADEÇO, SENHOR! Agradeço, Senhor, Quando me dizes “não” Às súplicas indébitas que faço, Através da oração. Muitas daquelas dádivas que peço, Estima, concessão, posse, prazer, Em meu caso talvez fossem espinhos, Na senda que me deste a percorrer. De outras vezes, imploro-te favores, Entre lamentação, choro, barulho, Mero capricho, simples algazarra, Que me escapam do orgulho... Existem privilégios que desejo, Reclamando-te o “sim”, Que, se me florescessem na existência, Seriam desvantagens contra mim. Em muitas circunstâncias, rogo afeto, Sem achar companhia em qualquer parte, Quando me dás a solidão por guia Que me inspire a buscar-te. Ensina-me que estou no lugar certo, Que a ninguém me ligaste de improviso, E que desfruto agora o melhor tempo De melhorar-me em tudo o que preciso. Não me escutes as exigências loucas, Faze-me perceber Que alcançarei além do necessário, Se cumprir meu dever. Agradeço, meu Deus